Ó correntes amargas e prisioneiras,
amarram a liberdade;
Em pulsos, De falsas verdadeiras;
Que se recupere a realidade,
de uma liberdade responsável;
Inteira; Mas consciente;
Que sirva a realidade,
o povo inocente;
Corrente; Abismo de desgraças completas;
Que te mostras em ilusões;
Desaparece por inteiro,
fanatismo desordeiro;
Matas inocentes;
Sem ninguém poupar;
Sejamos compreensão,
para distinguir o bem do mal;;
Com todos os erros,
prefiro a liberdade;
Sem rosto; E falso profeta;
Essa liberdade,
onde o povo humilde vira poeta;
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